Dra. Fabi Silva

A medicina está avançando e a medicina canabinoide já é realidade em nosso meio.

O tratamento das doenças neurodegenerativas, como Alzheimer, Parkinson e Esclerose Múltipla está evoluindo com inúmeras pesquisas científicas mostrando benefícios dos óleos terapêuticos.

Quem sou eu?

Bem-vindo(a) ao cuidado que você merece!
Bem-vindo(a) ao cuidado que você merece!

Muito prazer! Sou a Dra. Fabiana Silva, médica com 23 anos de experiência, especializada em Medicina Endocanabinoide, comprometida com tratamentos que fazem a diferença na qualidade de vida dos meus pacientes.

Sei que, ao enfrentar dores constantes, limitações impostas por doenças neurodegenerativas, a busca por alívio e bem-estar é uma prioridade urgente.

Com um olhar humano e inovador, utilizo a Medicina Endoanabinoide de forma personalizada para aliviar sintomas, minimizar efeitos adversos e ampliar o potencial de saúde e conforto dos meus pacientes.

Meu compromisso é oferecer um atendimento próximo e cuidadoso, pautado por evidências científicas e voltado para atender às suas necessidades específicas, visando proporcionar um alívio real e duradouro.

Se você ou um ente querido está enfrentando uma condição que compromete sua qualidade de vida, saiba que existem alternativas seguras e eficazes.

Agende uma consulta e descubra como o tratamento auxiliar com os óleos terapêuticos pode ser a resposta para melhorar sua saúde e bem-estar, ajudando você a recuperar o prazer em viver plenamente.

Como as Substâncias Agem no Nosso Organismo?

Sistema Endocanabinoide (SEC)

No nosso organismo existe um sistema complexo chamado Sistema Endocanabinoide (SEC)

É um sistema de sinalização composto por: duas substâncias específicas, chamadas Anandamida e 2-AG, enzimas que transformam essas substâncias e receptores endocanabinoides.

Ele está distribuído pelo cérebro, sistema nervoso e órgãos periféricos, ou seja, por todo o nosso corpo desempenhando um papel essencial na regulação de funções como dor, inflamação, humor, apetite e memória.

Os principais receptores do Sistema Endocnanabinoide são o CB1 e o CB2:

  • CB1: Encontrado principalmente no cérebro e no sistema nervoso central, o CB1 está relacionado a funções cognitivas, percepção da dor e controle motor.
  • CB2: Mais presente no sistema imunológico e em células periféricas, o CB2 é ativado principalmente em resposta a inflamações e condições de dor.


Como Ocorre a Interação do Óleo com o Sistema Endocanabinoide?

O CBD (canabidiol) é o composto mais estudado.

Existem mais de 120 compostos na planta, com potencial terapêutico, entre eles os fitocanabinoides, terpenos e flavonóides.

Os mais conhecidos e estudados são os fitocanabinoides, entre eles o CBD (canabidiol) e o THC (delta 9-tetrahidrocanabinol), eles têm a capacidade de interagir com os receptores CB1 e CB2, proporcionando efeitos terapêuticos variados. Por isso o “sistema endocanabinoide” recebeu este nome.

Essas substâncias agem de forma distintas:

  • CBD: Um composto não psicoativo conhecido por seu efeito ansiolítico, anti-inflamatório e neuroprotetor. O CBD é muito importante pois modula o funcionamento do sistema endocanabinoide sem causar alterações de humor e, em alguns casos, atua bloqueando os efeitos do THC.
  • THC: Um composto psicoativo, que em doses controladas e baixas pode ajudar no controle de sintomas como dor, náuseas, vômitos e espasmos musculares. O THC atua mais no receptor CB1, afetando também o sistema nervoso central.

Uso do óleo no Tratamento da Doença de Alzheimer

pessoa com alzheimer

Entendendo a Doença de Alzheimer

Imagine que o cérebro é como uma grande rede de estradas, onde as informações viajam sem parar: memórias, pensamentos e até o controle dos nossos movimentos passam por essas “estradas” o tempo todo.

No caso do Alzheimer, essa rede começa a sofrer danos, e algumas “estradas” ficam bloqueadas ou até se desgastam, impedindo que as informações circulem normalmente.

Isso afeta irritamente a memória, o comportamento e até as habilidades de comunicação de uma pessoa.

Cuidar de alguém com Alzheimer exige paciência e compreensão, mas também é uma oportunidade para reforçar laços de amor e apoio.

O que acontece no cérebro de quem tem Alzheimer?

O que está acontecendo?

No Alzheimer, o cérebro começa a acumular algumas proteínas que, normalmente, não deveriam estar ali: as placas beta-amilóide e os emaranhados de proteína tau.

As placas se depositam entre as células do cérebro, enquanto os emaranhados se formam dentro delas.

Esses acúmulos acabam danificando as células cerebrais, fazendo com que elas “se desliguem” aos poucos e percam a capacidade de se comunicar com outras células.

Com o tempo, o cérebro de uma pessoa com Alzheimer encolhe – literalmente –, e essa redução traz impactos severos nas funções diárias.

Quais são os primeiros sinais?

A doença de Alzheimer geralmente começa de forma sutil, quase imperceptível.

A doença de Alzheimer geralmente começa de forma sutil, quase imperceptível.

É comum que os primeiros sinais incluam pequenos esquecimentos, como onde foram deixadas as chaves ou um nome que demora a vir à mente.

À medida que o Alzheimer avança, esses esquecimentos se tornam mais frequentes e passam a envolver eventos mais importantes, como datas e compromissos.

Eventualmente, a pessoa pode começar a se esquecer de quem são seus familiares e amigos, confundindo rostos e lugares conhecidos.

Mas o Alzheimer não afeta só a memória. Muitas pessoas com a doença apresentam mudanças de comportamento, ficando mais irritadas, ansiosas ou até depressivas.

Algumas também perdem a noção do tempo e do espaço, podendo se perder em lugares que antes conheciam bem.

Por que o Alzheimer acontece?

Embora ainda não saibamos exatamente por que algumas pessoas desenvolvem Alzheimer e outras não, a genética e o estilo de vida parecem influenciar.

Pessoas com histórico familiar de Alzheimer podem ter mais chances de desenvolver a doença.

Outros , como a saúde do coração e do sistema vascular, também parecem estar relacionados.

Por isso, cuidar da alimentação, exercitar o corpo e manter a mente ativa são estratégias que podem ajudar a proteger o cérebro.

Estudos têm mostrado que o CBD pode reduzir o acúmulo de placas beta-amilóides no cérebro e, portanto, retardar a progressão da doença.

Além disso, o efeito neuroprotetor e ansiolítico do CBD é amplamente pesquisado, e alguns ensaios clínicos têm observado melhorias na qualidade de vida de pacientes em estágios iniciais a moderados da doença.

Quais os Efeitos do Óleo no Tratamento do Alzheimer?

A planta tem se mostrado eficaz no alívio de alguns dos sintomas mais debilitantes do Alzheimer

Os compostos da planta desempenham papéis específicos, dependendo da necessidade do paciente:

  1. Redução da Agitação e Ansiedade: Em muitos pacientes com Alzheimer, a agitação e a ansiedade são sintomas que comprometem seriamente a qualidade de vida. O CBD pode ajudar a reduzir esses sintomas, proporcionando uma sensação de calma e facilitando o manejo diário do paciente.
  2. Ação Neuroprotetora e Antioxidante: O CBD tem propriedades antioxidantes que podem auxiliar na redução dos danos causados pelo estresse oxidativo, um dos mecanismos que agrava a morte celular no Alzheimer. Essas propriedades neuroprotetoras ajudam a reduzir a velocidade da degeneração das células.
  3. Redução da Inflamação Cerebral: A inflamação no cérebro é uma das características do Alzheimer. Pesquisas sugerem que tanto o THC quanto o CBD podem agir como anti-inflamatórios, ajudando a proteger as células cerebrais de danos futuros.
  4. Melhora do Sono e Apetite: A insônia e distúrbios de sono são comuns em pacientes com Alzheimer, piorando a progressão da doença e o humor. O THC, em doses controladas, pode ajudar na indução do sono, reduzindo a agitação noturna e melhorando a qualidade do descanso. O THC Pode atuar também na regulação do apetite, aumentando a disposição do paciente para se alimentar.

Como lidar com o Alzheimer?

O Alzheimer é uma doença desafiadora tanto para quem a vive quanto para os familiares e cuidadores.

Embora não tenha cura, alguns tratamentos ajudam a aliviar os sintomas e a desacelerar a progressão da doença.

A medicina Endocanabinoide, por exemplo, tem se mostrado promissora ao ajudar no controle de sintomas como agitação, ansiedade e problemas de sono, proporcionando mais conforto ao paciente.

Com os avanços nos estudos e novas abordagens terapêuticas, há esperança de que as gerações futuras possam enfrentar essa condição com mais ferramentas e qualidade de vida.

Uso do Óleo no Tratamento do Parkinson

Com o acompanhamento médico adequado e o apoio da família e amigos, muitas pessoas com Parkinson conseguem manter uma vida plena e ativa, adaptando-se aos novos desafios com resiliência e coragem.

Entendendo a Doença de Parkinson

Imagine que o cérebro é como o centro de controle de uma máquina muito complexa, onde todos os nossos movimentos – como andar, sorrir e até piscar – precisam ser coordenados com precisão.

Para isso, o cérebro depende de uma substância chamada dopamina, que é produzida em uma pequena região do cérebro chamada substância negra.

A dopamina age como um “mensageiro químico”, que leva informações de uma célula para outra, garantindo que os movimentos sejam suaves e controlados.

No Parkinson, essa “fábrica de dopamina” começa a falhar. À medida que as células da substância negra vão morrendo, a produção de dopamina diminui, e o cérebro perde sua capacidade de coordenar os movimentos.

Com o tempo, isso gera vários sintomas característicos da doença.

Sinapse com a liberação de dopamina.

Os principais sintomas do Parkinson

  1. Tremores: Um dos sinais mais conhecidos do Parkinson são os tremores, que geralmente começam em uma das mãos e podem ocorrer mesmo quando a pessoa está em repouso. Isso pode fazer com que tarefas simples, como segurar um copo ou escrever, se tornem um desafio.
  2. Rigidez Muscular: Pessoas com Parkinson frequentemente sentem os músculos rígidos, como se estivessem sempre tensos. Isso não apenas torna os movimentos mais difíceis, mas também pode causar dor e desconforto, dificultando até mesmo gestos simples, como abrir e fechar as mãos.
  3. Bradicinesia (lentidão dos movimentos): Com o Parkinson, os movimentos se tornam mais lentos e difíceis de iniciar. Esse sintoma, chamado de bradicinesia, pode tornar tarefas do dia a dia mais demoradas e cansativas, como se o corpo precisasse de um “empurrão” para se mover.
  4. Alterações na Postura e no Equilíbrio: Conforme o Parkinson avança, é comum que a pessoa desenvolva uma postura curvada e enfrente problemas de equilíbrio, aumentando o risco de quedas. Esse sintoma exige cuidado redobrado, pois quedas podem levar a lesões sérias.

Sintomas que vão além do movimento

Além dos sintomas motores, o Parkinson também traz outros desafios:

  • Alterações no Humor: A depressão e a ansiedade são comuns em pessoas com Parkinson, em parte pela diminuição da dopamina, que também está ligada ao humor. Isso pode afetar a forma como a pessoa se relaciona com o mundo ao seu redor.
  • Problemas de Sono: Distúrbios de sono, como insônia e sono fragmentado, também são frequentes. Esses problemas afetam a energia durante o dia, dificultando ainda mais o enfrentamento dos sintomas motores.
  • Mudanças na Fala e na Escrita: A voz pode se tornar mais baixa e menos expressiva, e a escrita pode se tornar pequena e “apertada” (um fenômeno chamado micrografia). Isso pode dificultar a comunicação e aumentar o isolamento social.

Por que o Parkinson acontece?

Ainda não se sabe exatamente o que causa o Parkinson, mas os cientistas acreditam que tanto fatores genéticos quanto ambientais desempenham um papel.

Pessoas com histórico familiar da doença podem ter um risco maior, e a exposição a certos pesticidas ou substâncias tóxicas também pode aumentar a probabilidade de desenvolver a condição.

Como o Óleo Auxilia no Parkinson?

Hoje, existem tratamentos que ajudam a controlar os sintomas, e a medicina canabinoide é uma alternativa cada vez mais estudada para o alívio de tremores, rigidez muscular e dor.

O uso das substâncias da planta em pacientes com Parkinson tem ganhado atenção por sua capacidade de aliviar sintomas motores e não motores, proporcionando uma melhora significativa na qualidade de vida dos pacientes.

Entre os efeitos mais destacados estão:

  1. Controle de Tremores e Rigidez Muscular: Muitos pacientes relatam que o THC pode reduzir tremores e espasmos, ajudando a aliviar a rigidez muscular e melhorar o controle motor. A combinação de CBD e THC parece ser especialmente eficaz nesses casos.
  2. Alívio da Dor: A dor é uma queixa comum em pacientes com Parkinson, muitas vezes resultante da rigidez muscular e espasmos. O CBD possui propriedades analgésicas e anti-inflamatórias que ajudam a aliviar a dor sem os efeitos colaterais dos analgésicos convencionais.
  3. Melhora na Qualidade do Sono: Problemas de sono são comuns em pacientes com Parkinson, e o uso do óleo, principalmente com THC em baixas doses, pode ajudar a regular o ciclo de sono, reduzindo despertares noturnos e promovendo um descanso mais profundo.
  4. Melhora no Humor e Redução da Ansiedade: O CBD é conhecido por seu efeito calmante e ansiolítico. Em pacientes com Parkinson, onde a depressão e a ansiedade são frequentes, o óleo pode ajudar a melhorar o humor, reduzindo os efeitos desses sintomas.

Vivendo com o Parkinson

Embora o Parkinson seja uma condição crônica e progressiva, isso não significa que a qualidade de vida precise ser drasticamente reduzida.

Estudos clínicos recentes sugerem que o uso do óleo pode ajudar a controlar tanto sintomas motores quanto não motores, melhorando a qualidade de vida de forma integral.

Pesquisas demonstram que o CBD pode proteger os neurônios dopaminérgicos contra o estresse oxidativo, prolongando a capacidade funcional dos pacientes.

Hoje, existem tratamentos que ajudam a controlar os sintomas, e a medicina canabinoide é uma alternativa cada vez mais estudada para o alívio de tremores, rigidez muscular e dor.

Com novos estudos e avanços terapêuticos, a ciência está a cada dia mais próxima de entender o Parkinson e encontrar formas mais eficazes de tratá-lo, oferecendo esperança para todos que convivem com essa condição.

Com o acompanhamento médico adequado e o apoio da família e amigos, muitas pessoas com Parkinson conseguem manter uma vida plena e ativa, adaptando-se aos novos desafios com resiliência e coragem.

Uso do Óleo no Tratamento da Esclerose Múltipla

Esclerose Múltipla: uma doença multifatorial.

Entendendo a Esclerose Múltipla

Imagine que os nervos do nosso corpo são como cabos que transmitem mensagens entre o cérebro e o resto do corpo, ajudando em funções como movimento, fala e visão.

Cada um desses “cabos” é envolvido por uma camada protetora chamada mielina, que permite que as mensagens passem de forma rápida e eficiente.

Na Esclerose Múltipla (EM), o sistema imunológico – que normalmente nos protege contra infecções – acaba atacando essa camada de mielina por engano.

Isso faz com que a mielina fique danificada ou, em algumas partes, até desapareça, deixando os “cabos” nervosos expostos e danificados.

Com essa proteção desgastada, os sinais do cérebro não conseguem viajar corretamente até o corpo, causando sintomas como fraqueza muscular, problemas de visão, dificuldades para andar e até dormência em partes do corpo.

A EM pode se manifestar de formas bem diferentes de pessoa para pessoa. Em alguns casos, os sintomas surgem em “ataques” que vão e vêm, com períodos de melhora entre eles (essa forma é chamada de EM “recorrente-remitente”).

Em outros casos, os sintomas vão se acumulando com o tempo, sem dar trégua, numa progressão contínua (conhecida como EM “primariamente progressiva”).

Além dos sintomas físicos, a EM também afeta o dia a dia e a qualidade de vida.

Muitas pessoas sentem uma fadiga extrema, que não melhora com o descanso, e algumas também enfrentam dificuldades de memória e concentração, o que pode ser frustrante para quem antes conseguia realizar várias tarefas com facilidade.

Estrutura de um neurônio. Em azul a bainha de mielina

Por que a Esclerose Múltipla acontece?

A causa exata ainda é um mistério, mas acredita-se que fatores genéticos e ambientais tenham um papel determinante.

Por exemplo, pessoas com histórico familiar de doenças autoimunes podem ter mais chances de desenvolver EM.

Além disso, alguns estudos mostram que viver em locais com menos exposição ao sol pode aumentar o risco, possivelmente pela menor produção de vitamina D, que tem um papel na imunidade.

Benefícios do Óleo na Esclerose Múltipla

O óleo oferece um alívio substancial para sintomas debilitantes da EM, atuando de forma complementar aos tratamentos convencionais. Entre os benefícios observados estão:

  1. Redução dos Espasmos Musculares: Espasmos musculares involuntários são um dos sintomas mais incapacitantes da EM. Estudos indicam que a combinação de THC e CBD ajuda a reduzir esses espasmos, proporcionando maior controle muscular e alívio da dor.
  2. Controle da Dor Neuropática: A dor neuropática é uma dor intensa que se origina dos nervos danificados. O CBD, possui propriedades analgésicas e anti-inflamatórias que ajudam a aliviar esse tipo de dor de maneira eficaz.
  3. Redução da Fadiga: Pacientes com EM frequentemente lidam com fadiga extrema, que pode piorar com o estresse. O óleo ajuda a reduzir o cansaço e melhora a sensação de disposição, oferecendo um auxílio essencial na rotina dos pacientes.
  4. Melhora do Sono: Muitos pacientes com EM têm dificuldade para dormir devido à dor e aos espasmos musculares. O óleo pode ajudar a melhorar a qualidade do sono, principalmente com o uso controlado do THC, proporcionando um descanso mais reparador.
A Esclerose múltipla é uma doença que desperta desafios, mas também resiliência .

Estudos Clínicos e Eficácia no Tratamento da Esclerose Múltipla

O tratamento da EM foca em controlar os sintomas, e o óleo tem se destacado como uma opção auxiliar para aliviar dores, espasmos e fadiga, além de proporcionar mais qualidade de vida.

Pesquisas indicam que tanto o THC quanto o CBD são eficazes na redução da dor neuropática e espasmos musculares, com poucos efeitos colaterais comparados aos tratamentos convencionais.

Com o apoio certo e os avanços nas terapias, quem convive com EM pode levar uma vida plena, mesmo com as limitações da doença.

A Necessidade de Acompanhamento Médico Especializado

"Embora a medicina canabinoide ofereça benefícios, é fundamental que o uso seja feito com supervisão médica especializada".
“Embora a medicina endocanabinoide ofereça benefícios, é fundamental que o uso seja feito com supervisão médica especializada”.

É importante destacar que a Medicina Endocanabinoide NÃO substitui o tratamento tradicional para as doenças neurodegenerativas, ela atua como auxiliar, melhorando a qualidade vida e a resposta do paciente aos desafios da vida diária.

Cada paciente tem uma resposta individual e pessoal ao óleo, e é importante ajustar as doses e as proporções de THC e CBD a cada doença e condição para obter o máximo de benefícios com o mínimo de efeitos adversos.

Além disso, o uso responsável ajuda a evitar interações medicamentosas indesejadas e maximiza a eficácia do tratamento. Já que muitos desses pacientes tomam inúmeros medicamentos.


Conclusão

Cada dia, novas pesquisas apontam para os benefícios do óleo, principalmente o CBD e o THC, na redução de sintomas e na melhoria do bem-estar.

Embora a Medicina Endocanabinoide não cure essas condições, ela proporciona um alívio significativo, o que permite que muitas pessoas retomem atividades que antes eram difíceis, ganhando mais autonomia e qualidade de vida.

Além disso, ao contribuir para uma maior estabilidade emocional e mental, o óleo também melhora o estado psicológico, que é tão importante em tratamentos a longo prazo.

É essencial que esse tratamento seja feito sob supervisão médica especializada, pois a resposta ao tratamento é individual, e o equilíbrio entre as substâncias precisa ser ajustado de acordo com o perfil de cada paciente e os medicamentos utilizados.

A orientação de um profissional especializado não só potencializa os benefícios como também reduz possíveis efeitos colaterais e interações com os medicamentos, promovendo um uso seguro e consciente da terapia.

A medicina Endocanabinoide é uma área em rápida evolução, e as expectativas para o futuro são promissoras. Com mais estudos e o avanço da regulamentação, espera-se que mais pacientes possam ter acesso a essa opção terapêutica de forma segura, eficaz e acessível.

À medida que continuamos a explorar os potenciais terapêuticos, nos aproximamos de um futuro onde os sintomas dessas doenças neurodegenerativas possam ser melhor controlados, permitindo que os pacientes vivam com mais dignidade e menos sofrimento.

Leia mais:

https://www.alz.org/br/demencia-alzheimer-brasil.asp

https://www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios-cerebrais-da-medula-espinal-e-dos-nervos/doen%C3%A7as-do-movimento/doen%C3%A7a-de-parkinson-dp

https://www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios-cerebrais-da-medula-espinal-e-dos-nervos/esclerose-m%C3%BAltipla-em-e-doen%C3%A7as-relacionadas/esclerose-m%C3%BAltipla-em

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